Holly Heal

A igreja está pronta para a celebração.
Há muito tempo o verdadeiro sentido destas comemorações foi perdido, restando apenas o materialismo mundano.
Nas primeiras horas da noite o guardião reza na catedral, pedindo forças para cumprir sua missão. Ele saí da casa de deus e sobe em sua moto, checa suas armas e vai para o combate.
Segue pelas ruas quase vazias e encobertas de neve, costurando um caminho que o leve até seu objetivo; uma rua vazia e esquecida nesta noite festiva. Nela as conseqüencias do combate já eram evidentes, corpos espalhados pelo chão e barulho de lutas acirradas. Ele saca sua espada e ainda na moto começa sua carnificina sagrada.
O cenário é grotesco.
Criaturas bestiais dilaceram e destrincham homens com suas garras e presas, como animais alucinados que brincam com a comida; neste momento o guardião começa seu espetáculo, num balé genocida sua espada retalha-os embebescendo-se com o seu sangue. Alguns momentos que parecem séculos geram uma abominável destruição, e o guardião cumpre seu monstruoso e sacro objetivo.
Depois, dirige-se para os homens que sobraram do massacre:

-- Recomponham-se e continuem seu trabalho, não temos tempo a perder. Rápido!

Os homens o obedecem com um misto de devoção e medo; a cena que a misteriosa figura acabara de protagonizar ficaria guardada para sempre em suas lembranças. Seguem com seu ofício esvaziando rapidamente o local, deixando o algoz sozinho com suas vítimas.
O guardião usa um comunicador para avisar o ocorrido e requisitar a "Limpeza" do local. Depois limpa sua querida arma e segue em sua moto, nesse momento pensa consigo:

-- Sempre é assim. As bestas escolhem este dia santo somente para me perturbar.

Neste momento ele olha para uma janela e vê o aconchego de um lar.
Estes sentimentos lhe trazem lembranças embassadas, esquecidas e rejeitadas de um passado longínquo. Em meio ao transe saudosista de alegrias e mágoas ele sente que por um segundo chegou próximo de algo que lhe fazia falta.
De súbito uma presença o alerta e o faz retornar a realidade, algo o observa atento a seus mínimos detalhes e ações. Na defensiva, o guardião segura sua espada e espera algum movimento. ..

huhuhuh!!!! uahsuhsuhshsahass

daí vem o priest fodão e mata todo mundoooo ushuahsahshsa

muito legal^^

pq n postou mais?

Não entendi... Ele é um Algoz??

LOL Sai fora! Aqui não tem espaço para dois Covers de Cloud!1! XD zuera

Fic bem legal, acho que pode me render muitas risadas (isso mesmo, risadas) continua vai *.*

Quando de repente uma voz ecoa:

- Acalme-se guardião, não vim lhe agredir tampouco profanar esta terra ou suas relíquias. Este dia é sempre assim não?
As bestas malignas desta terra e do inferno saem perambulando pelo seu amado mundo.

- Quem ou o quê você é?

- Nunca vos. ..

- QUEM OU O QUÊ VOCÊ É !!??

- Acalme-se filho de adão, não vim lhe importunar e sim vos ajudar... Nunca vos perguntastes por que desta invasão neste dia santo ?

- ...

- Vossa igreja construiu-se dogmatizando a história do cristo yeashua, porém ele não foi o único.. .

- E o que queres dizer com isso?

- Deveis conhecer a historia da guerra celestial, não ?

- ...

- Pois bem. Depois do conflito final houveram outros combates e Deus se desgostou com ambos os lados, ele não quis atender as súplicas pois todos erravam. Então desejando dar fim ao combate escolheu um entre os filhos do homem para terminar o conflito, este messiah seria general de um dos dois lados.
Essa paz, porém, seria tênue pois os dois exércitos são eternos. A noite não existe sem o dia. Eis porque de tempos em tempos todos buscam o escolhido, pois isso decidirá se teremos um cristo ou um anti cristo.
Dessa forma, durante dez dias o mundo é varrido pelos dois lados. Se a crianca escolhida como messiah nascer entre 24 e 25 de Dezembro será o cristo, se for morta nascerá uma outra entre 31 de dezembro 1 de janeiro, e será o anti cristo.

- ...

- Eis porque desta batalha hoje, eis o porque de tu cacares satanistas com tanta necessidade em dezembro.

Depois de terminar sua estranha narrativa a criatura rí com cinismo por alguns segundos até sua presenca desaparecer totalmente. Ainda em choque pelo encontro sinistro o guardião segura firmemente sua espada, tentava absorver aquilo que lhe fora despejado há pouco.
Como aquilo seria possivel !?
Entretanto, por mais que quizesse contestar a mirabolante história em algum lugar de seu coracão aquilo poderia fazer sentido... O desespero do abade, a grande cacada dezembrina, o excesso de bestas na época do natal.
Um fato, porém, lhe chamou mais atencão: a criatura o havia chamado de filho de adão; "Demônio ou anjo caído" pensou, "somente eles chamam homens assim. .. Não, haviam também vampiros e outros seres malignos." Bom, quem quer que fosse pertencia as trevas. E os filhos do mal não merecem confianca.
Cansado de tentar achar uma resposta ele lembra de seu dever, guarda sua espada e sobe na moto. " O abade saberá responder isso" pensou, e em seguida continuou seu caminho.

pra quem n sabe, essa n eh uma fic de ro
MAS É MUITO BOOOOOOAAAA!!!!!

o tal desse priest é muito loco!!!!

Me lembra Constantine... * Sobe as mangas da camisa e deixa amostra a suas tatuagens, que juntando os dois braços formavam uma seta. Erguendo-as exigiu:' VENHA PARA A LUZ DEMÔNIO!. '. E o demônio se revelou... *


Eu adoro essa parte, pra quem assistiu sabe doque eu estou falando *-*

Acho que não deve ser o seu estilo, mais tenta colocar alguma descrição básica dos personagens :~ Eu imaginei o tio da moto de capa preta, cabelo branco e com nome de Dante. Já o meu irmão pensou que era o Cloud versão Priest de Rag com moto >.<~

No mais a Fic é muito boa :3~ Adoro esse estilo ' Guerra entre o bem e o mal *Iáaa!* ' ^^'

Kyo Tsubasa~ escreveu:

VENHA PARA A LUZ DEMÔNIO!. '. E o demônio se revelou... *
Eu adoro essa parte, pra quem assistiu sabe doque eu estou falando *-*

No mais a Fic é muito boa :3~ Adoro esse estilo ' Guerra entre o bem e o mal *Iáaa!* ' ^^'

(por Ndrill Snake)
1) O certo é "À LUZ, EU ORDENO!"
2) Era um ANJO. Anjo Gabriel.
3) Eu prefiro quando Constantine se sacrifica e quando ele está indo pro céu e Lúcifer o salva pra continuar pecando e ir pro inferno.

Devilish Angel:
- Vamo fazer uma rebelião e destronar o diabo! Hehehe... wo...

Ndrill Snake:
- Dupla personalidade... aff. Voltando...
4) Ótima narração.
5) Adoro esses kras fodões! São D+
6) Guerra entre o bem e o mal? Eu odeio isso! Prefiro algo mais... Personagem X Mal X Bem ou coisa do tipo

A noite mais iluminada do mundo é também a mais banhada de sangue.
Os combates continuaram pela cidade, e meio a isso a figura do guardião podia ser vista esporadicamente enquanto retalhava os invasores demoníacos. Neste momento o rádio da moto dá sinal, era o abade.

- Vípera, as ordens são outras. Siga para o bairro San't anna e dê prioridade na defesa da ala leste, edifício Cartagenessis; aquela área não deve ser tocada. ..(a comunicacão é interrompida)

As palavras de seu mentor o expeliram da realidade, o misterioso encontro de pouco tempo atrás retornou a sua cabeca como se ocorresse novamente.
"e esta é a causa dos transtornos dezembrinos " - pensou alto. E as inquietacões sobre os acontecimentos recentes tornaram a lhe dominar, na ânsia de obter uma resposta ele analisava cada detalhe em uma busca alucinada por respostas.

Subtamente percebe que está perdendo tempo." Se isto for verdade, devo logo completar minha missão ". Precisa se aspressar, seu destino é relativamente distânte e ele precisa chega o quanto antes.
Com o ímpeto dos obstinados ele segue em sua máquina, perpassando ruas paradoxais onde o amor natalício e o ódio das batalhas se expandem no coracão dos homens.

Em meio as turbulências na cidade o guardião segue rapidamente para seu destino, neste momento um choque quebra seus pensamentos e ele sente seu corpo ser arremessado. Ele retoma sua consciência, então percebe uma criatura com sede de violência vindo em sua direcão; VAMPIRO - deduz.
Esperando uma acão do inimigo o guardião continua deitado, da forma como caíu da moto, tomando nocão de cada parte de seu corpo e como iria as empregar no combate que certamente se seguiria. De repente ocorre o movimento, e o contra ataque se segue.

O vampiro avanca no homem que acabara de derrubar e que está estirado em sua frente, seu álvo é a artéria mais próxima. Entretanto, a possível vítima levanta-se com agilidade e saca a espada em sua cintura atacando seu agressor que responde esquivando-se a tempo.
Frente a frente os dois oponente se encaram, arregimentando as forcas bélicas de seu corpo. "Isso vai ser complicado" - pensa o guardião.

Dois olhos atentos se cruzam e se exploram em cada detalhe.
Os oponentes se fitam freneticamente numa busca obstinada por cada detalhe, o que poderá mudar os rumos do combate.

- Vejo que você não é um qualquer, talvez possa me divertir afinal.

O priest lembra de sua missão e olha de solsaio para seu destino, cada momento poderia ser crítico. A agonia comeca a crescer em seu interior, e ele pensa em como resolver essa questão o mais rápido possível.

- Não meu caro, somente um de nós seguirá; e acredito que não seja você. Agora posso lhe dizer que isto irá demorar, porque eu gosto de brincar com a comida...

Ah malditos vermes, arrogantes e sarcásticos. Não sabia se odiava mais os demônios ou esses sangue sugas pretensiosos. mas naquele momento a criatura a sua frente era a mais maldita de todas, e essa fúria em seu interior o faz agir, ele saca a sua espada e segue em sua direcão.

- então sangue suga, deixe-me matá-lo de fome !!

- Há Há!! Vamos ver, tente vermeee !!

muito boa mesmo!! to me empolgando!!!

quero ver o final dessa luta! o priest vai dar uma surra no vampiro xD

Algumas considerações:
1º Isso é um prólogo??? Pra não ter a descrição dos personagens, mas cuidado senão esse prólogo vira um monólogo.
2º O Priest pensa d+, agindo pouco e dando chances para o vampiro revidar.
3º Tow gostando...

hasuahsuhasuhasua

Pensou q eu ia zuar né!!!

Pois é amigo... Cadê o próximo epi? Quero ver esse Cos de Cloud levando um chupão totozo do Drácula... Kuallé Neguito?

Auron Strife. escreveu:

Pois é amigo... Cadê o próximo epi? Quero ver esse Cos de Cloud levando um chupão totozo do Drácula... Kuallé Neguito?

poisé >_<

Diglomas escreveu:

Algumas considerações:
1º Isso é um prólogo??? Pra não ter a descrição dos personagens, mas cuidado senão esse prólogo vira um monólogo.
2º O Priest pensa d+, agindo pouco e dando chances para o vampiro revidar.
3º Tow gostando...

hasuahsuhasuhasua

Pensou q eu ia zuar né!!!

err... monólogo é outra coisa...

Tisuiu com 130 Msg?? WTF??

uke eh monólogo? e uke eh mapa astral? *.* sou nub mermo, algum problema? OMNI SLASH!!!

Segurando firmemente sua arma o guardião avanca furiosamente contra o vampiro, este esquiva-se e ataca a retaguarda mirando o pescoco do oponente.

-------------------- O frenesi ourta vez ---------------------------

Ele nunca soube o porquê, mas seu corpo tomava vida durante a batalha. Os amaldicoados e malditos eram pontos bem discriminados no radar de seu corpo; ele os sentia como o morcego sente os objetos quando vôa, sua aura emavava e retonava com a descricão do mal o seu redor. Era como se seu espírito tivesse asco daquelas criaturas e lhe dissesse onde atacar.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Tendo a posicão do inimigo ele defendia-se e atacava seguidamente, e embora sua velociade fosse menor a fúria que o dominava estranhamente o fazia reagir no tempo certo. Aquilo, porém, estava demorando demais. Em um lapso de desespero ele guinou o braco que segurava a espada num golpe brusco e forte, erra o alvo por milímetros e apenas rasga parte da roupa decrépta de seu oponente. A agonia lhe traí.
Por consequência desse ato ele abre sua guarda e a criatura age no momento certo, golpeia o peito do homem com forca fazendo com que ele caia no chão. E num movimento de absurda rapidez ele salta em cima do oponente derrubado e o imobiliza.

- vê ? Quando canso a brincadeira acaba, mas fique contente pois quase me acertou.

E mirando novamente o pescoco de sua vítima ele segue com seu abominável ritual de alimentacão. Sua alegria, se estas criatras são capazes de sentir algo tão sublime, era evidente; depois de quase ser aniquilado por um golpe da espada, ele conseguiu subjugar seu inimigo.
Mas a criatura age de forma estranha, interrompendo seu movimento ele vira sua atencão como se algo ou alguém o chamasse dentro de sua cabeca. Seu olhar fixa o caminho que o priest seguia e por alguns segundos ele parece receber uma menssagem. repentinamente ele sái de cima do guardião dando um monumental salto para trás e desaparecendo na escuridão.

O priest levanta-se e pensando consigo ele supõe aonde a criatura foi, apressa-se e sobe em sua moto, segue enfurecido e acelerando sua máquina. " Maldito, você pagará.. . ".
Tomado pela insanidade ele segue atrás da criatura que há pouco o havia subjugado e brincado com sua vida. "Monstro, quem pensa que é? o farei em mil pedacos !!!"

Os minutos passam e a agonia por chegar ao objetivo torna a viagem mais longa, aumentando o desespero do cacador. Quando ele parece não aguentar mais, seus pensamentos se tornam cansativos e uma sensacão de mal estar invade seu corpo, sente uma presenca única; ele nunca havia sentido aquilo...
Não havia nada naquela aura que fosse ruim, e isso era espantoso. Até aquele momento apenas conseguia sentir o mal que corroía este mundo, as presencas dos monstros e demônios que perambulavam manchando esta terra, mas nunca algo capaz de lhe causar tamanha consternacão e lhe acalentar no frio desta noite.

Este momento lhe pareceu diferente de como havia imaginado, sempre acreditou e esperou que houvesse alguém como ele. Mas enquanto procurava a fonte daquela bela aura o sentimento logo desapareceu, e a alegria repentina deu lugar a agonia outra vez. Retornou então a sua busca, sem entretanto esquecer o que havia acontecido.

Logo havia chegado ao seu destino, um prédio antigo no centro da cidade; uma relíquia de eras menos conturbadas e mais cheia de esperanca. Alguém alí dentro precisava de sua ajuda, e embora as ordens do abade eram de apenas vigiar o local ele sabia que seu inimigo de pouco já estava lá.

cabuloso... voce eh o primeiro escritor de fanfic que simplesmente... escreve O_O

comenta aew, vai dxa a gnt floodar sem nem mermo voce floodar junto? kem eh esse Cloud Cos? kem eh esse Drácula Wannabe nub? kem eh esse abade? kem eh esse ki entro no msn? O.O enfim, comenta aew senom o pessoal vai acha ki vc soh vem no forum posta a fanfic ¬¬

Comentários hein. ..
bom eu num escrevo nada pro pessoal não se perder e saber que é a história quando vê que eu postei algo aqui.
Mas atendendo ao apelo dos amiguinhos, que podem estar me compreendendo mal, eu vou fazer algumas consideracões:

1 - Eu espero que vocês estejam gostando, pq essa é uma história que eu adorei. na verdade esse prólogo meio grane é só pra situar as pessoas no contexto do mundo; diferente da maioria das histórias aqui você não encontra só vampiros, ou só demônios ou só anjos que se perderam (sim, existe diferenca) porque eu vejo essas obras fazerem o mesmo que a Jk fez com os elfos no Harry potter. Se existe o mal, ele existe de várias formas, mas não é um mal absoluto como o bem tbm num é (vampiros podem ter algo de decente e os próprios anjos podem nos decepcionar. A balanca do Ying yang não é absoluta, por isos adoro constantine e anjos da noite (fora o lado de que parecem ser os únicos que estão no mundo)

2 - A continuacão da história fica mais complexa, por isso alguns podem ver esse prólogo e achar ele meio "cru". Na verdade eu pús a idéia básica do enredo, e com o seguir da carruagem iria desenvolver ideias extremamanete complexas que precisarão de muita paciência. por isso não quis pesar mto no comeco.

3 - não descrevi o personagem por causa do que falei em cima, descreverei ele menlho na sua melhor fase, agora ele é ainda meio fracão (humano, sim nós somos fracos mas isso eu explico depois...). Mas já que estão se inquerindo, ele é uma mistura de Cloud + constantine com o visual de um Gothic Priest =D e a espada dele é uma katana sim ^^ ia ser foda por uma espada larga na moto e sacar a todo momento, o cloud é um animal...


bom é isso. Vou postar o final do prólogo, e se vc's quiserem continuo a história =D
vlw!

O vampiro com certeza estava a procura daquilo que deveria proteger, pensava o priest, por isso era imperioso que fosse impedido. Qualquer coisa que fosse poderia se tornar uma grande dor de cabeca na mão daquela criatura, e ele não estava nemhum pouco confortável com uma previsão dessas.
Seguindo seus instintos o guardião segue dentro do prédio procurando afoito por sua presa, não restara muito tempo pois a criatura era ágil e tinha avancado bastante, por isso ele seguia com desespero sentindo de forma alucinante a presenca do mal. Sobe as escadas com agilidade e precaucão, com a espada em mão ele saca uma arma para lhe dar suporte.

Sem dúvida alguma o fim da perseguicão seria no último andar "talvez na parte menos acessível" pensou consigo. Mas seu palpite falhou qaundo uma porta passou voando a centímetros de seu rosto, aquilo demonstrava que o combate iniciara.
Esquivando-se de um novo possível ataque ele se joga no chão dando uma cambalhota, lavanta-se e em posicão de combate atira no oponente.

O vampiro salta em sua direcão e é atingido por dois disparos, mas continua seu avanco demoníaco em direcão ao humano. ataques e contra ataques se seguem em um rítmo frenético, e as duas figuras alucinadas tentam se dilacerar, constantes esquivas e ataques repletos de ódio mortal ilustram uma cena de exitante violência.
Usando suas garras o filho da noite ataca alucinadamente o ar em torno de seu inimigo que esquiva-se, por sua vez o guardião também desfere seus destrutivos golpes de espada enquanto atira na esperanca de afastar o inimigo e quem sabe num golpe de sorte causar dano.
Mas de repente as incursões do priest obtem sucesso, seus golpes e disparos acertam o inimigo. Continuamente ele comeca a enfraquecer o inimigo até o ponto de num só movimento cortar-lhe o braco e parte da perna direita, o inimigo caí diante do guardião que não exita em terminar aquele combate. "Morra maldito!" é a última coisa que o vampiro escuta antes de ter sua cabeca perpassada por várias balas e arrancada do pescoco pela espada.

Nesse momento o guardião percebe que aquele não era o vampiro que o havia derrubado da moto, e quando a presenca do mal se torna tão forte que chega a causar-lhe desespero, ele concluí que havia matado um mero lacaio. Em seguida ele corre pelas escadas com desespero, sabia o que o esperava caso ele não se apressasse, hordas de sangues sugas o seguiam em despararada como vermes e direcão ao alimento. Aquilo era uma cena de total desespero, ele disparou duas vezes mas sua municão havia acabado; mesmo assim percebera que aquilo não surtiria muito efeito.

Mesmo correndo desesperadamente, as criaturas eram mais rápida e logo o alcancariam. E logo os primeiros comecaram a lhe atacar, as garras o feriam mas ele conseguia continuar. porque não parava e os enfrentava? pensou, mas seu instinto lhe respondia ao dar-lhe idéia do que o estava seguindo. parar seria suicídio.
Neste momento algo lhe falou, não era o que sempre o ajudava nestas ocasiões. Aquilo o lembrava a aura que a pouco ele sentira. "Continue, eu os deterei". E em seguida um grande sentimento de alívio e uma luz fortíssima emanaram de trás.

Não havia tempo para saber o que havia acontecido, aquilo lhe dera uma saída e ele ainda tinha que terminar sua missão. Continuando o rítmo ele chegou a um andar exausto, procurou o elevador " Não conseguirei assim, ainda faltam uns dez andares." Dentro do aparelho ele recuperou o fôlego e sacou outra arma, aquela tinha pouca municão e ele se arrependeu por não ter se preparado melhor. já melhor, ele decidiu o que fazer, as conclusões daquele dia seriam decisivas. ou morreria ou descobriria algo devastador e terrível.

No penúltimo andar ele saíu do elevador e continuou pela escada, a saída levava para o topo do prédio; sim alí deveria ser a cena final.
Entre choros de crianca e gritos desesperados ele presentiu o mal, entre as criaturas ajoelhadas e que seguravam (e matavam) pessoas, estava o vampiro que o havia atacado. Mas em pé estava alguém, um homem talvez, que era o responsável por aqueles montros. Ele segurava uma crianca com um olhar doentio, eram claras as suas intencões.

Não havia forma de impedir que ele matasse a crianca sem enfrentar todos aqueles asseclas, mesmo se o fizesse provavelmente morreria. Então, diante daquele dilema apenas uma coisa era possível.

Ele empurra a porta com forca e corre na direcão da crianca, sem pensar ele apenas a pega e salta. Algo lhe dizia que tudo estaria bem, mas que os problemas apenas comecariam alí.

loul

sabe o que tah me lembrando essa fic?!

Devil MayCry...

balas, monstros e katanas pra tudo lado. mxu rox

continua continua continuaaaaa

*.*

a espera da continuação....

.... e passam-se 4 dias desde o ultimo cap...

e nada du nosso amigu Neru dar as karas no forum...

come-on buddy!!! continua *.*

lol, me sinto até motivado *__*

é que essa semana foi doida, provas, e aniversários, e formas de se depositaro dinheiro pra ser sacado o mias depressa possível, e entregas de buquês de flores em outras cidades.
xP nem deu.
mas como amanhá num tem prova (jah sabe Tysuyo?? =D)
vou tentar ^^

uhuuuuu

mas tipo... soh amanha? TnT

eu aguento... eu acho...

ae, de onde tu tiro teu ava?

uma pergunta acabou ?
=x
e o pior que me lembrou devil may cry
=)

Há! Demorei mais li =D

Tiipow, cap porco :T

A idéia tá boua, a ação tbm, mais além de ser corrido:

" Mata Vampiro>Vê que tem mais 100 atrais>corre>Para pra pegar o elevador>vê a criança sendo traçada>Pega a criança>Mostra o dedo do meio pro Vampirão>Pula do prédio. "

E vc não revisou né? Passa pelo menos no Word, pq pelo menos fica separado oque é ponto, virgula e paragrafo :b

No mais, aguardo o prox capitulo o/