[13:00]
Ele tornou a olha a chave de madeira, que continha uma serpente adornada, e com algum suspense ele abriu a porta.
Ao acender a luz deu com um cômodo relativamente aconchegante, não era grande mas com certza servia muito bem como um quarto. Entre as suas quatro paredes era possível perceber que pertencera a alguém envolvido com a biblioteca prateada, pois uma grande estante que tomava toda uma parede e uma mesa a sua frente cheia de pergaminhos e lvros dava a impressão de ser a alcova de um estudioso, e que não havia saído de lá pensando em não voltar uma vez que estava uma bagunça a um bom tempo; diziam o pó e as teias de aranha.
Em uma primeira olhada nada tornava aquele quarto significativo, a chave com a serpente havia dado uma impressão de familiaridade, mas olhando atentamente Neru percebeu algo que o supreendeu. O brasão de sua família, a serpente bicéfala envolta no chifre de unicórnio, estava desenhado de forma arcaica em um pergaminho pendurado na frente da mesa.
Podia-se ler duas frases:
Nil sapientiae odiosus acuminie minimo
A magia é mais que fazer magica
Ele não compreendia aquilo, mas com certeza havia algo em seu passado familiar que o ligava á aquele lugar. Seja o que fosse ele iria descobrir enqaunto tentava voltar para casa.
Depois de pensar sobre aquilo, apenas deixou suas coisas num canto e fechou a porta antes de se jogar na cama e dormir profundamente...